No último dia antes das eleições, acho que vale a pena lembrar o que a Ministra da Morte Marta Temido fez em nome de Portugal, já que amanhã irã ser eleita para o Parlamento Europeu.
Uns dirão que “nos salvou da pandemia”. Outros dirão que nunca se morreu tanto em Portugal, durante e depois da passagem dela pelo Governo e pela função que deveria ser exactamente de evitar que morram pessoas.
Desde 2020 que morreram em Portugal cerca de 33000 pessoas a mais.
A mortalidade atribuida ao Covid foi de 28000. Sabemos que este número foi altamente inflacionado, com pessoas que eram doentes terminais e simplesmente eram classificados como “morte Covid”, porque tinham um teste positivo (está hoje provado, como todos os chalupas diziam, que os testes não eram fiáveis, com mais de 80% de falsos positivos).
Também é fácil de verificar, pelos gráficos acima, que a partir de Março 2022 até agora, a mortalidade “covid” foi de 5000 mortos, enquanto o excesso de mortalidade, no mesmo período, foi de mais de 10000 mortos.
O excesso de mortalidade não está associado ao Covid.
Está associado a quê? A resposta mais fácil, naquele período, é que poderá estar ligado a uma qualquer intervenção que tenha sido feita a toda a população. Será que uma grande parte da população se terá injectado com alguma substância que entretanto tenha sido provada que provocava complicações graves, incluindo a morte?
Sabemos que sim. A Astrazeneca já admitiu que as suas vacinas podiam ter complicações mortais, e já se sabe que os testes iniciais da Pfizer tinham sido viciados, numa tentativa de chegar primeiro ao mercado, e vender biliões de dólares em vacinas. Tudo isto são factos.
As vacinas matam, e em Portugal, é fácil identificar pelo menos 5000 mortos nos últimos 2 anos.
E no entanto, vamos eleger a pessoa que mais contribuiu para a distribuição de um veneno a toda a população, como se lhe estivéssemos a dever alguma coisa.
Continuamos a achar que esta senhora, que nos chamou de chalupas por avisarmos dos perigos de tomar medicamentos não devidamente testados, que nos proibiu de sair de casa, de viajar, de apanhar sol, de passear na praia, de comprar bebidas alcoolicas depois das 8 da noite, de de comemorar na rua, de jantar em restaurantes, nos salvou de alguma coisa, e que lhe devemos alguma coisa.
A única coisa que devemos à Marta Temido é um julgamento justo, e uma cela escura, onde não possa ver o sol, e onde só possa receber as refeições ao postigo.
Nós, os chalupas, não esquecemos o sangue que tem nas mãos.